Opina e expõe os bastidores político e macro econômico da região sul do Espírito Santo
Após anunciar doação de salários até o fim do ano para às famílias afetas pela enchente no município de Cachoeiro, uma "chuva" de críticas caíram sobre Jonas Nogueira, vice-prefeito de Cachoeiro de Itapemirim e seu grupo político (Veja imagens abaixo). O advogado bem sucedido parece não precisar desse dinheiro.
Rompido com o atual prefeito e pré-candidato a reeleição, Victor Coelho, Jonas é também pré-candidato a cadeira número 1 do executivo municipal da cidade do Rei.
Uma obs: No site da prefeitura de Cachoeiro nem a imagem dele como vice tem (Imagem abaixo)
Filiado no PSL desde 30 de agosto de 2019, na época, encontro foi marcado pela presença do presidente da executiva estadual, Carlos Manato, da deputada federal Soraya Manato, dos deputados estaduais Capitão Assunção e Torino Marques, além de lideranças políticas e vereadores da cidade.
Desde a época, Jonas já tentava relacionar sua imagem de Bolsonaro (Aliança pelo Brasil). Diga-se de passagem que não existe semelhança alguma no comportamento político dos dois e nem que a postura de um ou de outro seja boa ou ruim.
Jonas busca formas, mas não consegue decolar com sua candidatura, o cachoeirense não tem confiança nele, seria ele um "Judas Iscariotes"?
Voltando a atitude dele em doar seu salário, ficou claro que os tempos são outros e muito políticos como ele não conseguem entender isso. Após veículação da notícia da doação pela imprensa, centenas de eleitores criticaram não a doação, mas a tentatida de ludibriar o Cachoeirense. Comentários como: "03 anos recebendo sem trabalhar, daí chega o ano da eleição e páh", "Não faz nada", "Doações devem ser anônimas. Sem fazer propaganda. Pra não parecer ostentação", "Nunca fez nada pra cachoeiro , agora tá doando um salário pra poder falar no palanque", "Ano político! Que comecem os jogos!".
Ao ler a matéria, me fez lembrar do João Doria (PSDB), governador de São Paulo que desde sua candidatura a prefeito já dizia que faria doação de seu salário, como fez como prefeito e continua fazendo como governador. Se ele não precisa e diz integrante na nova política, porque não fez antes? É um caso a se pensar.