No entanto, a pasta acompanha o caso de perto e afirma que 14 pessoas próximas da paciente estão sendo monitoradas. "É um monitoramento clínico, que acontece por telefone, WhatsApp e visitas para ver se há qualquer elevação de temperatura e sinal de sintoma", explicou o ministro Luiz Henrique Mandetta.
De acordo com a pasta, a estudante disse que não esteve no mercado de peixes da cidade, não teve contato com nenhuma pessoa doente e não procurou nenhum serviço de saúde quando esteve na cidade. O ministério confirmou também que o nível de alerta do Centro de Operações de Emergência (COE), instalado na última quinta-feira (23/1), subiu. Até nessa terça, o COE trabalhava com o nível de alerta 1 e passou para 2, em uma escala de 1 a 3.
"Estávamos até ontem no nível 1. Na medida em que nós identificamos o primeiro caso que se enquadrou na definição de caso suspeito, nós estamos entrando no nível 2, de perigo iminente. Caso tenhamos um caso confirmado, declaramos emergência de saúde pública e passamos para o nível 3", declarou o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Kléber de Oliveira. O ministro da pasta afirmou que o que muda nesta fase é o grau de vigilância, inclusive em portos e aeroportos.