“Eu tenho proposta de um novo modelo previdenciário com três pernas. Primeira perna, um programa de renda mínima como um direito previdenciário. A segunda perna é o regime de repartição para todos os trabalhadores da iniciativa privada, que começando a relação formal de trabalho, passarão a ter um teto único. E a terceira perna é a adesão voluntária, se quiser completar a aposentadoria fora do teto, entra com uma cota de capitalização. Com isso, acaba a pobreza”, disse Ciro aos jornalistas que o aguardavam.
Perguntado se, faltando apenas 15 dias para as eleições, ele tinha confiança de que estaria no segundo turno, o candidato demonstrou disposição e confiança em sua campanha.
Em seguida, Ciro foi para Belém do Pará, conhecida como o portão de entrada para a Amazônia. O candidato fez um apelo pela pacificação dos ânimos nas campanhas políticas em todo o país.
“Eu até entendo o ódio, que não tem no meu coração, mas tem muita gente que não tem a vocação do perdão. O Brasil não pode deixar a eleição ser resolvida na base do fígado e do coração. Temos que resolver com o tutano, com a nossa inteligência”, pediu Ciro.
De Belém, o candidato ainda teve agenda política no Amapá, estado vizinho, que também faz parte da Região Amazônica. Ele discursou ao lado de lideranças políticas e candidatos, fazendo a defesa das principais bandeiras de sua campanha.