Para o atleta Denilson Deivid, a entrada do breaking no programa olímpico é uma conquista importante, que pode ajudar outras modalidades a conquistarem o seu espaço: “Estou certo de que ter o breaking tanto no JUBs como nos Jogos Olímpicos abre portas para muitas outras modalidades, e finca ainda mais a bandeira da cultura breaking em palcos maiores. Viemos para ficar”.
Quem também celebra o espaço conquistado pelo breakdance é Carolaine Navarro, aluna da UNIFOR. A bgirl, mais conhecida como Karolzinha, foi incentivada pela mãe a praticar a modalidade. “Fico muito feliz em ver o JUBs dando espaço para o breaking. Hoje, poder representar o esporte e ver que o breaking chegou tão longe é a certeza de que é só o começo”.
Disputas até domingo
O JUBs reúne em 2022 mais de 7 mil participantes (entre atletas, comissão técnica, profissionais da saúde e voluntários) de todo o país até o dia 25.
Podem participar dos Jogos Universitários estudantes atletas de 18 a 25 anos regularmente matriculados em uma instituição de ensino superior previamente selecionados nas seletivas estaduais.
Ao todo, 28 modalidades fazem parte com o cronograma esportivo do evento, entre acadêmicas, olímpicas, paralímpicas e eletrônicas. O breaking integra pela primeira vez os Jogos Universitários. Após um período de hiato, o skate e o cheerleading voltam ao evento.
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2022-09/breaking-marca-presenca-nos-jogos-universitarios-brasileiros