Não são só as linhas geográficas que separam Marataízes e Itapemirim. Uma análise do comportamento das câmaras municipais, revelou distinção entre o legislativo dos municípios siameses.
Enquanto em Itapemirim a turma dos "desfavorecidos" legisladores passaram o ano tentando articular uma manobra para derrubar o número 1 do executivo, em vez pautar projetos de lei que fossem realmente de relevância pra sociedade. A fome pelo poder foi tamanha que o judiciário precisou intervir por vezes. Além disso, talvez cegos pelo poder, a mesa diretora se enveredaram por ações que precisaram ser corrigidas pela Justiça, que pautou as sessões obrigando os vereadores a votarem projetos que até então mantinham engavetados.
Já na cidade do abacaxi, a Câmara Municipal deu orgulho aos marataizenses com medidas de austeridade e um balanço positivo de um grande pacote de projetos, entre eles o piso salarial dos agentes comunitários e o novo plano de carreira dos servidores efetivos da casa.
Em Itapemirim, as contas vão de mal a pior. Com uma gestão fiscal deficitária a situação financeira é tão crítica que os funcionários daquela chegaram a ficar sem receber o décimo-terceiro salário.
Em paralelo a isso, a conclusão do trabalho da Comissão Especial instalada na Câmara Municipal de Marataízes em julho, revelaram uma economia de 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais), por ano com as medidas de austeridade que Erimar Lesqueves (PHS) adotou em 2019.
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Com informações Octa.